
A apresentadora Maju usou a expressão “o choro é livre” ao fazer a defesa de ações de lockdown ao redor do Brasil e causou revoltas nas redes sociais, especialmente por desempregados e pequenos comerciantes que faliram.
“Por todo o país, os números da pandemia não param de subir, e as medidas restritivas de circulação estão se espalhando. Os especialistas são unânimes em dizer que essas medidas são indispensáveis para conter a circulação do vírus. O choro é livre. Não dá para a gente reclamar” , havia dito a jornalista de esquerda.
Hoje, a global recuou e pediu desculpas pelo termo infeliz.
A apresentadora p alegou que supostamente também se preocupa com a situação dos pequenos e médios comerciantes. De acordo com ela, a expressão “o choro é livre”, dita por ela, foi “infeliz” e precisava de um complemento para que ficasse claro o que ela queria dizer.
“Eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde, mas eu entendo perfeitamente a dor dos pequenos, médios empresários, que são obrigados a manter os negócios fechados”, afirmou.
Eu falei o seguinte: ‘O choro é livre’, eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde, mas eu entendo perfeitamente a dor dos pequenos, médios empresários, que são obrigados a manter os negócios fechados. E você é testemunha de que, ontem [quarta-feira, 17] mesmo, a gente exibiu uma longa reportagem sobre o assunto e, ao final dela, eu disse assim: ‘Desejo também agilidade do governo e do Congresso pra atender os empresários e também as famílias que estão aguardando o auxílio emergencial’.
Então, eu reitero hoje [quinta-feira, 18] aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem, e vamos nessa, bola pra frente.”