
A eficácia da Coronavac foi de 50,38%, no ensaio clínico conduzido com profissionais de saúde, mais expostos ao novo coronavírus.
Para sustentar a baixa eficicácia, o governo de São Paulo ressalta que o ensaio no Brasil foi conduzido apenas com profissionais de saúde, e portanto mais rigoroso do que aqueles conduzidos na população em geral.
Palácios acrescentou que a a resposta imune pode melhorar também com intervalos maiores entre a primeira e a segunda doses.
Na última quinta (7), João Doria disse, sem mostrar dados, que a eficácia da Coronovac teria sido de 78% na redução de casos leves da doença. O que causou uma onda de desinformação, pessoas acreditaram que essa seria a eficácia geral do imunizante, mas na realidade seria um número secundário.
O número havia causado estranheza porque na Indonésia, um dos únicos países, que também pretendem usar a vacina chinesa, a eficácia geral foi de 65%.
Na sexta-feira (8), o Butantan pediu à Anvisa autorização para uso emergencial da Coronavac no Brasil.